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Saúde Emocional e Psíquica: Quociente de Inteligência (QI) e Quociente Emocional (QE)

sábado, 6 de agosto de 2011

Quociente de Inteligência (QI) e Quociente Emocional (QE)



   Os testes de inteligência surgiram na China, no séc. V, e começaram a ser usados cientificamente na França, no séc. XX.
   Em 1905, Alfred Binet e seu colega Theodore Simon, criaram a escala Binet-Simon, para medir o coeficiente de estudantes.
   Em 1912 foi introduzido o conceito de idade cronológica e idade mental por Stern,
   Stern propôs que o QI fosse determinado pela divisão da idade mental pela idade cronológica.
   Assim uma criança com idade cronológica de 10 anos e nível mental de 8 anos teria QI 0,8, porque 8 / 10 = 0,8.


Classificação (escala Lewis Terman):
   QI acima de 140: Genialidade
   120 - 140: Inteligência muito acima da média
   110 - 120: Inteligência acima da média
     90 - 110: Inteligência normal (ou média)
     80 - 90: Embotamento
     70 - 80: Limítrofe
     50 - 70: Cretino

Diferenças entre “QI” e “ser inteligente”:  Testes de QI medem o que deveria ser chamado talento para o estudo escolar, enquanto a inteligência real abarca um número bem maior de habilidades. Embora os testes de QI prevejam consistentemente o sucesso escolar, eles fracassam em indicar como será o desempenho dos estudantes quando saírem para o mundo real e ingressarem no mercado de trabalho.

Uma breve reflexão sobre  “ser inteligente” e ter um QI “alto”...
·  Os conceitos de QI e inteligência exercem um grande fascínio sobre a imaginação demilhões de pessoas.
·  Em nossa sociedade ter QI baixo ou “carecer de inteligência” é correr o risco de ser rotulado de retardado ou coisa pior.

Daniel Goleman, psicólogo da Universidade de Harward, nos Estados Unidos, propõe que podemos aprender a lidar com as emoções, assim como aprendemos a lidar com a matemática e a física, tendo maior ou menor talento segundo nosso grau de Q.E. (quociente emocional).

Para ele, o conhecido Q.I. (quociente de inteligência) é insuficiente para determinar se alguém poderá ter sucesso ou não na vida, pois mede apenas algumas das funções cerebrais, especialmente a capacidade de fazer conexões lógicas e racionais.

Daniel Goleman diz que a melhor maneira de tornar as pessoas mais inteligentes emocionalmente é começar a educá-las quando ainda são crianças. Ele adverte que deve-se lembrar que ensinar inteligência emocional às crianças não significa que você não possa ser neurótico. Você apenas precisa ver o que a criança precisa, e estar lá para ela. Para Goleman, para um adulto melhorar sua própria inteligência emocional, a primeira tarefa é desaprender e reaprender, devido ao fato que seus hábitos emocionais foram aprendidos na infância.

Importância das Emoções

Os indivíduos hábeis em Inteligência Emocional:
   Ligam-se facilmente com as pessoas
   São exímios na interpretação de suas reações e sentimentos
   Conduzem, organizam e controlam as disputas em qualquer atividade humana
   Conhecem e honram seus próprios sentimentos e valores



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